sexta-feira, 5 de abril de 2013

A Raquel concorreu ao Concurso do PNL "Faça lá um poema..."

Aqui está a  linda história em verso que escreveu...




No bosque mais lindo e perfumado
Reinava a senhora Primavera,
Que perfumara o bosque
Implantando uma nova era!

Naquele dia maravilhoso,
Vestira-se de Outono.
Pois ia encontrar- se com a senhora Neve,
Queria ficar bonita em breve.

A Neve estava
Igualmente deslumbrante,
Pintada de branco
Como o seu olhar cinzento e penetrante.

Construíram com bolotas,
Abóboras e pétalas de rosa
Uma carroça para a Primavera -
Estava linda, maravilhosa!

As borboletas pintadas
De arco-íris e cristal
Tinham símbolos nos cantos
Para afastar todo o mal

O que é isto?
Uma borboleta mal pintada?
Tinha salpicos na asas
Era uma pintura abstrata…

O que acontecera?
Quem a pintara?
Fiquei a saber,
Fora uma fada que espirrara!

O encontro era no lago
Decorado com flores de laranjeira,
Um espetáculo de cisnes
À sombra de uma macieira.

A Neve voava até ao local
Com um suspiro gélido
Deixando um rasto de gelo cintilante
Numa dança deslumbrante!

A conversa corria bem
Mas não sabiam o que as esperava
Era a Tempestade,
Vestida de maldade.

Com aquela maldade toda
Nada a detinha!
Conquistar o lindo bosque,
Era o que ela mais queria.

Os cisnes fugiram
As fadas voaram
Estava uma confusão
Até as flores fecharam!

Com os seus olhos de chuva,
Estava zangada
Para aquele encontro
Não estava convidada!

A Tempestade
Aprisionou a Primavera
Nos espinhos da traição.
E os heróis, onde estão?

Um elfo tímido
Fraco, de nariz arrebitado
Tinha os braços compridos,
Ficou ali no meio do prado

Pegou nos galhos que por ali havia
Fez uma lança bem trabalhada
Foi para a torre de pedra
Onde a Primavera estava desmaiada.

Com a sua lança,
Nobre cavaleiro
Os escaravelhos derrubou
A Tempestade até gritou!

Completamente admirada
A Tempestade fugiu.
Nunca mais voltou
Para onde partiu?

A Primavera
Ficou eternamente agradecida
Nos seus cabelos nasceram violetas
Nos seus olhos bordou aquele belo dia!

Seria possível?
Estava apaixonada?
O pobre elfo
Nunca tivera uma namorada!
  
Com ele casou
Vestiu-se de margarida
Os lábios pintou
O medo passou!

Esta história
Escrita a pó mágico
Acaba com a Tempestade
Que teve um final trágico!

Agora me despeço.
A borboleta mal pintada,
Manda um beijinho
E sorri com carinho!


RAQUEL DUARTE, 6ºB

quinta-feira, 14 de março de 2013

A Sofia Garcez também contribuiu para o blogue com um resumo da obra.


As Viagens de Gulliver

Gulliver é um aventureiro dedicado.

Um dia decidiu arranjar companheiros de viagem e perguntou a diversas crianças se queriam ir com ele viver grandes aventuras. Duas das crianças respondem sim -  Maria e Manuel serão os seus próximos companheiros.

Na 1ª viagem tiveram como destino o reino de Lilliput, onde conheceram os Lilliputianos que eram seres muito pequenos. Para eles, Gulliver era um gigante e estavam com receio do pior, mas o rei achou que ele lhes poderia ser útil, pois tinha um tesouro e como estavam em guerra ele podia protegê-los. Para apagar um fogo, decidiu urinar no palácio real e foi condenado à morte, sendo obrigado a fugir.

Na 2ª viagem naufragou e teve como destino o Reino dos Gigantes.

Havia uma menina que cuidava e tratava de Gulliver; ela preparava-o para os seus espectáculos, em que Gulliver era a personagem principal. Todos pensavam que ele era um fantoche que falava. Gulliver estava farto destes espectáculos mas teve uma salvação. A rainha do reino comprou-o como boneco e, na companhia da menina, foi viver para o palácio real.

Gullliver vivia no palácio dentro de uma caixa, mas um dia esta foi levada por uma águia.

A 3ª paragem foi a Ilha dos Cavalos.

Era uma ilha onde só viviam cavalos e criaturas parecidas com macacos, os Yahus.

Os cavalos não paravam de confundir Gulliver com estas criaturas. Gulliver ficou espantado com tantos cavalos, e os cavalos com os costumes, características físicas, o vestuário e a alimentação dos humanos. Eles queriam ensinar-lhe os  seus costumes. Gulliver, enquanto esteve lá, teve uma vida feliz. No entanto, tiveram receio dele pois alguns ainda achavam que era um yahu! Ele decidiu partir de novo.

Na próxima paragem, Gulliver teve problemas na ilha que encontrou e os Portugueses recolheram-no. Ensinaram-lhe novos costumes e Gulliver estranhou e comparou-os às aventuras que já vivera nos outros reinos e ilhas. Mas como sempre, ele acabou por ir embora pois tinha um barco à sua espera.
Sofia Garcez, 6ºA

            FIM

quarta-feira, 13 de março de 2013


Estivemos a ler mais uma obra na aula de Português...

Conhecem? 

Aqui fica o resumo da história apresentado na aula pela Mariana.

As Viagens de Gulliver
 

Ato I – Quem quer viajar?
Gulliver andava à procura de pessoas para viajarem com ele. Por fim encontrou um menino e uma menina, Manuel e Maria.
Onde será que ele foi parar ?

Ato II – No reino de Liliput
O navio de Gulliver naufragou, e ficaram no reino de Liliput.
No início, os Liliputianos tiveram medo dele, porque Gulliver era maior que eles.
Ele estava com fome, para se satisfazer teve de lhes dar alguns bens que trazia.
Gulliver jurou fidelidade aos Liliputianos.
Mais tarde participou numa guerra com outro país, mas para apagar o fogo urinou para cima do Palácio Real, e quase que o mataram, mas ele foi a tempo de fugir.
Onde será que pararam depois?

Ato III – No reino dos Gigantes
Em seguida parou no reino dos gigantes, mal chegou começou a ser perseguido por um rato, mas por fim conseguiu matá-lo.
Foi salvo por uma menina que tomou conta dele com muito cuidado.
Mais tarde apresentou um espetáculo para os gigantes, depois disto foi comer.
As pessoas, como gostaram, começaram a atirar flores, mas como eram grande, ele magoou-se. A rainha e a  menina levaram o Gulliver para o seu castelo e protegeram-no.

Ato IV – Na ilha dos Cavalos
Foi parar à ilha dos cavalos, e lá pensavam que Gulliver era um macaco, mas ele negou sê-lo.
Sendo assim Gulliver disse que quem mandava eram os humanos, mas os cavalos disseram que ali quem mandava eram eles.
Após isto, Gulliver disse-lhes o que faziam com os cavalos na terra dele, eles ficaram horrorizados.
Os cavalos, sabendo disto obrigaram-no a trabalhar para eles, e a usar outras roupas.
Partiu da ilha dos cavalos.
Ato V – Gulliver em Portugal
Gulliver chegou a uma ilha deserta e foi atacado. Quem o salvou foram marinheiros portugueses que o levaram para Portugal.
Ele ficou a saber muitas coisas sobre a História deste país.
Conheceu D.Pedro, ficou a saber o que era o vinho e que ali tinha de ter muito cuidado com o que dizia, porque em Lisboa as pessoas eram muito formais.
Gulliver disse que Portugal era um país com pessoas muito amáveis e que adorou lá estar, mas que, infelizmente, teria de partir.



A obra termina com uma canção dedicada a Gulliver e a todos os viajantes!


Mariana Rocha, 6ºB

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013


Visita de estudo ao Centro de Ciência Viva de Vila do Conde




As turmas do 6ºA e do 6ºB realizaram uma visita de estudo ao Centro de Ciência Viva de Vila do Conde onde viram uma exposição sobre o sangue.
       

Esta visita estava dividida em quarto partes:

1ª Parte

Em primeiro lugar fomos até uma sala onde vimos um vídeo sobre o sangue.

2ª Parte

Depois fomos até um sítio que tinha vários jogos relacionados com a alimentação e com a energia gasta pelo ser humano.
 


3ª Parte

A seguir fomos até um laboratório onde fizemos várias experiências e onde nos ensinaram a constituição do coração.

4ª Parte

Em último lugar fizemos uma “viagem dentro de uma artéria”. Foi aqui que aprendemos mais coisas.


                    

Nós gostámos muito desta visita de estudo, esperamos voltar ao Centro de Ciência Viva mais vezes e visitar novas exposições.














Texto realizado por: Luísa Maruny, 6ºA

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012



                                                                 Eu salvei o Natal!




Era sempre igual, todos os anos - as canções de Natal, o azevinho pela casa, o cheiro a peru recheado, pessoas carregadas de embrulhos estrelados ou às bolinhas e alegria. Nada faltava na cidade onde eu moro.
Visto que estávamos em férias de Natal, eu e os meus amigos planeámos encontrar-nos na rotunda. Para não fazer má figura, usei as minhas luvas preferidas e o meu gorro vermelho e, pelas ruas cheias de segredo e enfeites, fui até lá.
Começámos por jogar à bola e o pior dos desastres aconteceu! A bola parou mesmo à porta de um velho sem nome. Não é que ele não tivesse um nome! Simplesmente, nunca se dignou a dizê-lo.
Esse velho não era um idoso qualquer. Não era como o avô e a avó que nos esperam sempre com um sorriso e um enorme presente! Na verdade, ele odiava esta época. Fechava as suas portas às canções de Natal ou a qualquer coisa relacionada.
Como por instinto, a Cátia e o Hugo afastaram-se e olharam para mim como quem diz “Tu atiraste a bola! Vai tu buscá-la”. Felizmente, um salvador apareceu. O Pedro foi ter comigo para me ajudar a ir buscar a bola (eu sabia que ele não se tinha rendido aos medricas!).
Fomos buscar a bola e… inacreditável. Quem lá estava não era o velho sem nome, mas sim o Pai Natal. Sim! Esse mesmo! O simpático de barbas brancas…
Parecia preocupado. Estava, pelo que parecia, a falar com um duende. Mesmo estando a observar a cena pela janela, consegui ouvir a conversa, e, pelos vistos, tinham um problema. A oitava rena estava doente!
Decidi entrar e, tanto o duende como o Pai Natal ficaram sobressaltados. Depois de muitos olhares, o Pai Natal disse, ajeitando a longa barba:
- As crianças cada vez ficam mais espertas! Neste momento, a minha fábrica de brinquedos já está muito exposta e, para não atrair atenções, terei de ficar aqui disfarçado de velho avarento.
-Realmente, é uma boa ideia! Mas, Senhor Pai Natal. Não deixei de reparar no problema!- respondi.
- Pois – disse o duende- a oitava rena está deveras doente e, se não fizermos nada, o Natal terá de ser adiado até que a rena melhore!
- O Natal? Mas isso não pode ser! Onde está a rena? – questionei.
- A rena está na fábrica de brinquedos- disse o Pai Natal.
- Já sei! – exclamei - E se fôssemos lá para resolver o problema?
 Lá fomos nós! Apesar de o trenó andar mais rápido do que parece, foi divertido.
A fábrica era muito gira. Tinha campos de bengalas doces, imensos duendes, uma grande lista de meninos bem comportados, um gabinete para o Pai Natal e até a Mãe Natal eu conheci.
Fui ter com a rena e percebi tudo. Ela tinha saudades da família. Parece que não, mas a alegria de dar prendas não consegue ser mais forte do que a saudade.
- E se ela viajar acompanhada com os pais? Talvez dessa forma a sua tristeza desapareça.
O Pai Natal aceitou e levou-nos a casa.

Podem não acreditar, mas eu salvei o Natal.
De repente, acordei! Tinha sido um sonho!
 Mas, se calhar…
Por mais estranho que pareça, no dia seguinte, o velho sem nome piscou-me o olho.
 E, no dia de Natal, em vez de oito, dez renas cortavam o céu. Nessa noite, as estrelas sorriam para mim.
                    
                                                                                                                  Raquel Duarte, 6ºB

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012



Natal Especial !

 

Neste dia especial

Nasceu o Salvador,

Para nos dar

Paz e amor.

 

Jesus nasceu

Num estábulo pequenino.

E muitos foram louvar

Este pobre menino.

 

Os três Reis Magos

Guiados pela estrela

Chegaram a Jesus

Para dar as suas prendas.

 

O Pai Natal e os duendes

Trazem os presentes,

As renas guiam o trenó,

E o velho barbudo,

Come o pão de ló!

 

Lá fora cai a neve,

Vão todos brincar

Para mais tarde

A árvore enfeitar.

 

Antes de jantar,

Todos cantam felizes,

As músicas do Natal,

Que é tão especial!

 

Bacalhau e rabanadas,

Não podem faltar.

As meias penduradas,

Com as chamas a saltar.

 

Neste dia especial,

Todos vamos louvar

Jesus, o Deus menino.

E, a ele, vamos rezar!

 

No nosso presépio

Não podem faltar,

Pastores e ovelhas,

Muitos anjos a cantar.

 

No final desta noite,

Estão todos contentes.

Porque finalmente,

Se vão abrir os presentes!

 

Mariana Meireles Ferreira da Silva nº 16 6ºB

 

terça-feira, 20 de novembro de 2012


Os sentimentos

Há muito, muito tempo, quando já existiam os animais mas não os seres humanos, os animais falavam, o planeta Terra era oval, a terra era toda unida e a água ficava em volta. Nesta terra, passava um rio que a dividia em duas partes: a Terra do Norte e a Terra do Sul.                                                

Na Terra do Norte era tudo alegre e mágico e o rei era muito sábio.

Na Terra do Sul era tudo triste e sombrio, o rei não gostava de nada e era cheio de mágoas.

As duas terras viviam sempre em guerra, porque uma queria que tudo fosse alegre e a outra dizia que tudo tinha que ser triste.

Até que, um dia, o rei sábio disse a um casal de macacos que era muito seu amigo:

- Eu fiz esta poção para vocês beberem e, quando tiverem um filho, ele será muito forte e nos fará vencer a guerra.

Quando nasceu o bebé, via-se que era uma criança diferente, na imagem e na postura. Os pais deram-lhe o nome de Ser Humano.

Quando o menino era jovem, a mãe morreu e ele passou o dia chorando de tristeza. Foi, então, expulso para a outra terra.

Lá, ele se apaixonou, casou, teve filhos e pulou de alegria!

Ele construiu uma ponte no rio, ligando a tristeza com a alegria. Assim, se misturaram os sentimentos e o planeta não viveu mais em guerra.


Maria Cristina de Queiroz Yunes, no. 19, 6 o. A

quarta-feira, 31 de outubro de 2012



Já estamos no 6º ano...



Continuaremos a publicar as nossas histórias e trabalhos!


Fiquem atentos...


quinta-feira, 28 de junho de 2012


Já começaram as férias de Verão...

Não podíamos deixar de desejar umas ótimas férias a todos os que seguem este blogue....

Acima de tudo, um abraço enorme aos alunos das turmas 5º A e B que trabalharam todo o ano letivo para animar esta página com os seus trabalhos e comentários!

Beijinhos e abraços de todos os professores...

APROVEITEM AS....


 

Um beijinho grande para todos.

Professoras Dora Oliveira e Sara Salgado...Muitas felicidades : )

sexta-feira, 20 de abril de 2012

História do impossível

Estava um macaco a comer uma castanha
E um leão a fazer lasanha.

Estava um gato na escola
E um papagaio a tocar viola!

Estava um peixe no cabeleireiro
E um cão a fazer de pasteleiro.

Estava uma minhoca a ler o jornal
E um lagarto a pintar um pardal.

Agora, que o meu lápis está a acabar,
Esta história tem de terminar!

Leonor, nº18 5ºA

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Dia da Floresta


Estou a celebrar

O Dia da Floresta,

Com um balão

Feito de Giesta.          



Plantei uma árvore                                                         

Duas e três                                                                   

Quatro roseiras                       

E mais uma vez .                                                            



Dos pinheiros aos carvalhos, 

Isto é que é festejar

Brincadeiras com Árvores

Até para cantar.



Fomos para o Interior

Apanhar laranjas,

Limões, maçãs 

E também toranjas.



Muitas folhas   

Estivemos a ver.  

Fizemos decalques  

Não são para ler!    



Enchemos de água os rios

Para sobreviverem,

Com sais minerais

Para as raízes absorverem.



Em muitos países

Começou-se a festejar.

Da China à Austrália

Até nas ilhas do mar.



Agora este dia

É super famoso.

Até no espaço

Num planeta guloso.



O aquecimento global

Desapareceu totalmente.

Milhares de caracóis

Aplaudiram lentamente.



A camada de ozono

Também melhorou.

O ultravioleta

Nunca mais voltou.



Gosto deste dia 

Não vou esquecer.

Se não, seria pena

Para quem está a ler.



Viva a Árvore!

Merece respeito.

É como se fosse

Um amor do peito.



E assim acaba

A nossa história.

Ela é lembrada

Pela nossa memória.



Cristiano Costa, N.º5 5ºB