segunda-feira, 31 de maio de 2010

Aprendizagens Novas



Na feira e na Escola Agrícola aprendemos muitas coisas. Vamos dizer o que aprendemos.
A turma dos 25 autores aprendeu novidades sobre o comércio das feiras com animais
As aves, como os patos, eram de criação familiar e a utilidade para os humanos era para a alimentação e o seu preço era um euro.

Havia também outras aves e todas eram de criação familiar. E a maior parte da utilidade para os humanos é para comer.

Sobre os coelhos, eles foram produzidos em Amares em criação familiar, para reproduzir e para alimentação de seres humanos. O seu preço é seis euros. A alimentação dos coelhos é legumes pois é um animal herbívoro e é um mamífero.

Aprendemos coisas sobre os carneiros, que são de criação familiar e que foram produzidos para as serras e campos e a utilidade para os humanos é a sua carne e o seu leite. O preço é de cinquenta a setenta e cinco euros.

O comércio das vacas era de 500 euros. Foram produzidas em Vila Verde, de criação familiar. O seu comércio é frequente pelo leite, que fabrica vários alimentos, e pela sua carne. A razão porque podem vender o touro é pela sua carne e pela produção de bezerros (filhos).

O touro tem um preço quase equivalente ao da vaca mas com o seu peso o preço é mais alto. O touro que estava à venda ainda era criança e, pelos vistos, era mais violento do que o normal dos bezerros.

Na feira havia vegetais tais como alface e couves. Os vegetais, alguns deles, têm terra e raíz porque servem para plantar nas hortas.

A maioria dos objectos da feira são do campo e das quintas. Outras coisas são de calçado e de roupas.

Por exemplo, o mata-frangos foi produzido em Roselas, numa oficina artesanal. Este objecto serve para matar galinhas. Metemos o cone (o objecto) na galinha e cortamo-lhes a cabeça. Custa apenas quatro euros.

As rolhas são fabricadas com a cortiça que vem do sobreiro e que é carregada por sacos grandes que custam 5 euros. As rolhas foram produzidas em Santa Maria da feira.

Há um objecto que serve para proteger a comida dos ratos e das moscas. Esse objecto é feito de rede de metal e de madeira.

Aprendemos muitas outras coisas sobre a Escola Agrícola.

As vacas de lá pesam 600 quilos. Alimentam-se de ração, milho e feno. Comem no máximo oito quilos. Poderiam ser um pouco mais magras.

A utilidade daquelas vacas não era a carne, mas sim o leite. As vacas não pastam e produzem doze litros de cada ordenha mecânica. A produção de leite é realizada por tubos que recolhem o leite que as vacas dão. Mas se as vacas estiverem nervosas é possível que não dêem leite.

Após a nascença de um filho eles são logo alimentados e alimentam-no com muita frequência.

O vinho, na Escola Agrícola, é feito de sumo de uva. Há 20 000 garrafas por ano. A vinha da escola tem o tamanho de 6 campos de futebol.

Os vinhos brancos e tintos são produzidos de diferentes castas. O branco é de casta loureiro e o tinto é de casta vinhão. Na fabricação do vinho, se demorar mais tempo mais qualidade tem.

A cuba é uma máquina que facilita a produção de vinho.

As plantas na Escola Agrícola são muitas, e uma delas é o pimento padrão que é plantado e nós alimentamo-nos do fruto. Outra planta é a tuía que é plantada por estaca.

Nós concluímos que aprendemos coisas que já sabíamos, mas melhor. Também aprendemos coisas que não sabíamos e gostámos muito.


Pedro, Raquel, Sofia Garcez e Tomás Cardoso

domingo, 30 de maio de 2010

A Árvore (e o espelho)

Um texto do nosso «Trampolim» despertou-nos o desejo de conhecermos, na totalidade, este conto de Sophia de Mello Breyner Andersen.
Na semana passada, lemos o livro.
Ficamos emocionados com a beleza do conto «A Árvore», mas mais ainda com o outro que faz parte do mesmo livro e que se chama «O espelho ou o retrato vivo».

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Visita de Estudo a Ponte de Lima



No dia 10 de Maio, nós fomos a uma visita de estudo a Ponte de Lima e aprendemos muitas coisas na feira e na Escola Agrícola.

Vamos ensinar-vos algumas coisas que aprendemos.

Nessa visita de estudo aprendemos várias coisas como, por exemplo, para que é que servem os animais e certos produtos e como se cultivam algumas plantas dentro de estufas.

Nós vimos alguns animais como coelhos, gansos, patos e alguns desses animais serviam para comer e outros serviam para ajudar os humanos (trabalhar).

Aprendemos, na feira, que as rolhas, normalmente, são feitas de cortiça, mas há outras rolhas de plástico que também servem para tapar o vinho.

Alguns dos sapatos que havia na feira eram feitos de couro e nós aprendemos uma técnica para sabermos se os sapatos eram feitos de couro ou de outros materiais diferentes que davam para produzir outro tipos de sapatos (composição).

A gamela é um instrumento que é feito de um tronco e é em forma de uma concha, serve para fazer pão e agora algumas pessoas usam a gamela para enfeitar a casa.

Na feira vimos um “Mata Frangos” que é um instrumento em forma de cone, que na parte de cima tinha um pequeno buraco e esse instrumento servia para matar as galinhas.

Havia um instrumento que servia para tirar e pôr o pão no forno, e esse instrumento normalmente é utilizado pelos padeiros e chama-se pá.

Antigamente não havia frigoríficos e, portanto, utilizavam uma espécie de rede para protegerem a comida dos animais. Quer dizer, para as moscas, os ratos e outros animais não irem comer a comida que as pessoas tinham lá em sua casa.

Lá na feira haviam umas senhoras que arranjavam os guarda-chuvas. Quer dizer, se algum se estragasse, iam lá em vez de o deitarem ao lixo.

Também vimos um pote feito de ferro fundido que tem três pernas e serve para cozinhar várias coisas.

Na Escola Agrícola vimos uma máquina a tirar o leite às vacas, chamada ordenha mecânica.

Havia uma máquina que dava de comer às vacas e cada vaca só comia a quantidade de comida que a máquina lhe dava.

Na Escola Agrícola, quando entramos numa das estufas, vimos uns ramos de plantas que tinham sido cortados dumas árvores e que foram plantados novamente. Essas plantas cresceram novamente e ganharam raízes.

A produção do vinho vem através das uvas. Na Escola Agrícola há umas máquinas que se chamam cubas e servem para fazer a produção do vinho.

E foi isto que nós aprendemos nesta visita de estudo.

Artur, Jorge Micael, Mariana e Sofia Oliveira

O que aprendemos na Visita de Estudo

Este texto é sobre a nossa Visita de Estudo a Ponte de Lima à feira e à escola Agrícola.

Na nossa visita de estudo aprendemos que o pote serve para fazer comida na lareira. A pá serve para virar e depois tirar o pão do forno. A gamela é feita de madeira e serve para amassar e fazer o pão. O mata-frangos, que é feito de metal, serve para matar as galinhas. Mete-se a galinha no mata-frangos, que é tipo um cone, põe-se a cabeça dentro do buraco e corta-se a cabeça com a faca.

Algumas rolhas que vimos na feira serviam para as pessoas que produziam o vinho porem as rolhas nas garrafas. As rolhas são feitas de cortiça, que vem do sobreiro, que é uma árvore.

Uns periquitos, que havia na feira, foram produzidos em Amares e servem para criar. Uns gansos da feira, que foram produzidos em Amares, servem para comer e criar. As cabras da feira foram produzidas em serras e campos, servem para dar carne ou leite. Os patos e galos foram produzidos em Portugal e servem para comer. Os pintainhos foram produzidos em Amares e servem para comer. A vaca foi produzida em Vila Verde e serve para dar carne e leite. Uns patos, que também vimos na feira, foram produzidos em Portugal e servem para comer e criar.

Na feira eles também tinham sapatos. Os materiais de que eram feitos podiam distinguir-se por três partes diferentes, a de fora, a de dentro e a sola. Os sapatos também podiam ser feitos de couro e de outros materiais.

Na escola agrícola aprendemos como se tirava o leite das vacas. Tinham um tubo que puxava o leite das vacas e levava o leite para um garrafão onde as pessoas tiravam o leite. Nós vimos umas vacas na escola agrícola que tinham pêlo, comiam milho, feno e ração. Pesavam mais ou menos 600kg, o máximo de comida que as vacas comiam era 8kg.

Na escola agrícola havia uma adega que era onde se produziam 20000 garrafas de vinho por ano. Eles produziam vinho branco e vinho tinto.

Havia três estufas. A primeira estufa tinha plantas que ainda estavam a crescer. A segunda tinha tomateiros. A terceira tinha vários ramos com pouquinhas folhas que estavam todas em terra a ganhar raízes.

Diogo, Luísa, Elsa e Inês Costa

quinta-feira, 27 de maio de 2010

PONTE DE LIMA

Nós, no dia 10 de Maio, fomos a uma visita de estudo a Ponte de Lima, onde estivemos numa feira e numa Escola Agrícola.

Nós fomos a uma feira onde tinha muita coisa.
Tinha pintos produzidos em Amares que serviam para comer e o preço eram três euros. Havia cabras e ovelhas que foram produzidas no campo e nas serras. A cabra servia para comer e dar leite e as ovelhas dão lã e podemos comê-las e custam de cinquenta a setenta e cinco euros. As vacas foram produzidas em Vila Verde, serviam para comer e dar leite e custavam quinhentos euros. Também tinha pombas e canários para estimação e decoração.

Na feira nós vimos uma taramela que era tipo um cata-vento e tinha uns ferros na parte de trás para que, quando estivesse vento, os ferros batessem e assustassem os pássaros.

A gamela é um objecto de madeira, redondo, um bocado baixo, que serve para fazer pão.

Havia na feira uma pá que servia para tirar e pôr o pão no forno e também servia para não nos queimarmos.

Numa parte da feira havia um objecto, chamado mata-frangos, que servia para matar galinhas. Põe-se a cabeça da galinha na parte mais pequena e corta-se a cabeça da galinha.

Havia um pote preto que servia para aquecer a sopa.

Havia também, na feira, um galo de metal que indicava os pontos cardeais.

Tinha rolhas feitas de cortiça para tapar o vinho. A cortiça vem de uma árvore chamada sobreiro.

Também fomos a uma Escola Agrícola.

Nas estufas havia tomates e pimentos padron. Também fomos ver plantas. Houve algumas que foram raminhos tirados de uma ou duas árvores que se chamam cedros. Estavam na estufa para ficarem com raízes.

Havia uma mulher que estava a pôr plantas na terra e por isso percebia-se que a senhora era uma agricultora.

Também vimos tirar o leite às vacas.

Havia também uma parte em que fomos ver como se fazia o vinho. Nas adegas as uvas eram esmagadas e iam para uma máquina que fazia a parte da fermentação. A fermentação eramais ou menos assim: o açúcar da uva era misturado na barriga de uns bichinhos que depois fazem o álcool.

Na feira aprendemos muitas coisas e na Escola Agrícola também.

André, Cristiano, Francisco e Mafalda

VISITA DE ESTUDO A PONTE DE LIMA

No dia 10 deMaio de 2010, fomos a Ponte de Lima ver a feira e aprender coisas sobre o que havia lá. Também fomos à escola agrícola ver os animais e as plantas que havia lá.

Começamos por ir à feira que tinha animais e vimos muitas coisas mais.

Nós aprendemos que as vacas vieram da serra e do campo. As pessoas aproveitavam o leite delas para fabricar mais tarde queijo ou outras coisas e as vacas custavam 500€.

Vimos periquitos que estavam numa gaiola, alimentavam-se de misturas para periquitos e as utilidades para os humanos são os ovos que dão um filho da mesma espécie.

O ganso dá ovos, e dos ovos nascem animais da mesma espécie.

A seguir fomos para o sítio onde estavam à venda objectos variados.

A gamela serve para fazer a massa do pão. Também vimos o mata-frangos que serve para matar as galinhas. Tem o formato de um cone e a parte de cima tem um buraco e de baixo também. Na parte de cima mete-se a cabeça e depois corta-se o pescoço.

A seguir vimos a pá, que é um objecto de madeira que tem na ponta uma parte redonda para pousar a massa do pão e depois pôr ao forno sem se queimar.

O sulfatador é um objecto que serve para pôr os pesticidas e os herbicidas nas plantas para os bichos não irem para lá.

Depois da feira, fomos à escola agrícola, onde vimos plantas e animais.

Na Escola Agrícola a primeira coisa que vimos foi as estufas e as plantas ao ar livre. A primeira estufa tinha plantas ainda muito pequenas, a segunda tinha algumas folhas de alface, a terceira estufa tinha feijão e a quarta tinha pimentos padrón.

Vimos vacas que produziam muito leite.

Em vez de ordenhar com as mãos, ordenhavam com máquinas. Haviam tubos que depois se ligavam para uma coisa grande de ferro.

Nós aprendemos coisas sobre os animais na feira e as coisas sobre os objectos. Também aprendemos coisas na escola agrícola sobre animais e plantas.

Tomás Leal, Alexandra, Alexandre e José Miguel

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Pensamentos

Se pensares muito bem

Compreenderás o vento

A frescura do seu olhar

No bom momento

A luz que ilumina a alma

E a arranca e a guarda

Na sombra do olhar

Debaixo da luz do luar

A melodia maravilhosa

Que toca no ouvido

Com dedos mágicos

Que sentes e ouves, ouves

Mas o melhor é o desenho

A imaginação e a escrita

Mal posso esperar

Por outra visita

Raquel

sábado, 22 de maio de 2010

O Menino Que Não Gostava de Ler

Na semana passada, por proposta do Francisco, lemos este livro, de Susanna Tamaro.
Mais uma vez, divertimo-nos lendo.
Esta obra é mesmo sobre a descoberta do prazer de viver aventuras navegando na leitura.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

A avestruz Carlota e o tigre Carlos

Era uma vez uma avestruz chamada Carlota, sempre, mas sempre, muito faladora.

Encontrou um tigre e ela perguntou:

- Como é que te chamas?

E o tigre respondeu:

- Eu chamo-me Carlos, e tu?

- Eu chamo-me Carlota, e quantos anos é que tens?

- Eu tenho trinta anos, e tu?

- Eu sou um ano menor do que tu.

- Então tu tens vinte e nove anos.

- Eu posso perguntar-te uma coisa? - disse avestruz Carlota

E o tigre Carlos respondeu:

-É claro.

- Então eu digo. Queria casar contigo!

- Se quiseres que seja amanhã. Pode ser?

- Deixa-me cá pensar. Pode ser, mas a que horas?

- Pode ser à meia-noite?

- É claro que sim. Mas espera aí, como é que vamos ter filhos? - Perguntou a avestruz

- Não sei, porque se tivermos filhos, eles ou elas vão pensar que estão a ser atacados e os tigres podem atacar e magoar e as avestruzes vão fugir.

Um dia depois do casamento do tigre Carlos e da avestruz Carlota, a avestruz Carlota ficou grávida e o tigre Carlos não ficou contente.

Os filhos nasceram e o pai viu as avestruzes a brincar com os tigres às escondidinhas e o pai ficou muito orgulhoso de eles brincarem e não andarem à luta.

E depois um tigre malvado que estava sempre a raptar crianças raptou as avestruzes e os tigres.

Levou muitos filhos de muitos animais.

O tigre levou-os para um esconderijo secreto.

O tigre e a avestruz acordaram e não viram os filhos em lado nenhum.

Então a avestruz e o tigre foram ao esconderijo do tigre, à noite.

Fizeram um plano A. O plano A não funcionou e fizeram o plano B e funcionou, e salvaram os filhos de toda a gente que estavam presos.

Dário

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Acróstico: LEITURA

Dedicamos este acróstico à Professora Manuela, pela simpatia e ternura que põe nos livros que nos empresta.

Ler é bom,

Estudar faz bem,

Ir à biblioteca

Também convém.

Um livro para ler,

Rir e aprender é um

Amigo que faz crescer.

terça-feira, 11 de maio de 2010

A Menina que Sorria a Dormir

Na semana passada, por proposta da Raquel,
lemos este livro.
Descobrimos mais uma autora:
Isabel Zambujal.
Descobrimos que toda a gente sabe contar histórias
e cada pessoa tem as suas histórias para partilhar.
Com esta leitura, divertimo-nos
e ficámos com vontade de ler ainda mais.