terça-feira, 30 de março de 2010

O tulipeiro da nossa escola

O nosso tulipeiro já está vestido de Primavera.
Como a Primavera começou chuvosa,
os 25 autores pintaram o recreio no átrio da escola.

Sessão de Jardinagem

Na escola onde anda a turma dos 25 autores houve uma sessão de jardinagem, no Dia da Árvore.

Plantámos orégãos à volta da magnólia e plantámos muitas outras plantas. Ficou muito bonito.

Em cada turma foram escolhidos dois representantes para plantarem as plantas. Neste caso, na turma dos 25 autores, foram escolhidos o Alexandre e a Mariana.

Os do primeiro ano e segundo ano pegaram em copinhos e colocaram as suas plantinhas e cuidaram delas para plantarem mais tarde.

Os outros brincaram e jogaram com as mãos. Mas também observámos as jardinagens.

Raquel

segunda-feira, 15 de março de 2010

A tigela partida

Era uma vez uma menina que tinha de fazer quase tudo, como se fosse a dona de casa.
Um dia a mãe dela mandou-a ir buscar água à fonte e ela disse a implorar:
- Mãe, por favor, a fonte dá-me azar. Mãe, vá lá...
- Que parvoíce, filha. O azar não existe. Vai lá, não vale a pena continuares a implorar.
Então ela lá foi, toda triste com a sua tacinha de barro.
Quando ela estava quase na fonte pensou assim: “se eu fosse a correr podia chegar um bocado mais cedo a casa”.
Então, ela assim fez. Começou a correr e a certa altura tropeçou e mesmo para seu azar e um bocado de sorte ela não se magoou, mas a tacinha caiu à água. Ela mergulhou, apanhou a tacinha e viu a taça partida.
Quando voltou á terra começou a chorar muito.
Quando chegou a casa disse logo à mãe que tinha partido a taça e quando ela viu que a mãe não se tinha zangado perguntou-lhe:
- Porque é que não te zangas?
- Porque, tu admitiste a verdade, o que muitas pessoas não são capazes de fazer. Eu estou muito orgulhosa de ti. Pode-se fazer muito bem uma taça nova, filha.
Então ela viu e aprendeu que se ela dissesse logo a verdade a mãe não se zangava.
Maria Camila

Menina do gato

António Carneiro nasceu a 16 de Setembro de 1872. Em 1884 e 1896 frequentou a academia Portuense de Belas-Artes onde foi discípulo de Soares dos Reis, João António Correia e Marquês de Oliveira. Morreu em 1930.
António Carneiro pintou bastantes retratos, mas ele não gostava de pintar pessoas desconhecidas.
No museu Soares dos Reis está exposta a pintura «A menina do gato preto» pintada por António Carneiro. A menina era filha do autor, a Maria.
Eu gostei desta pintura. Utiliza poucas cores que mostram no que a Maria pensava. Realmente a Maria parecia preocupada com o que aconteceria. Além disso, tem os olhos, a boca e o olhar tudo igualzinho a uma menina que eu conheço.
A pintura leva um cor iluminada que é o branco. E a parte mais escura é o preto.
Raquel
A pintura chama-se «Menina do gato» e o pintor pintou a sua filha, Maria.
Quem pintou este quadro foi o António Carneiro que nasceu no dia 16 de Setembro de 1872 e morreu em 1930.
Esta pintura foi assinada e datada em 1900.
Esta pintura foi feita com óleo sobre tela.
António Carneiro fez imensos retratos, mas não gostava de fazer retratos de pessoas que não conhecia muito bem. As pessoas que ele mais gostava de retratar eram os amigos, os familiares e ele próprio. Como conhecia muito bem essas pessoas, conseguia retratar não só como era o retrato físico mas também o retrato psicológico.
António Carneiro tem um museu só seu que se chama Casa Museu António Carneiro.
Luísa
Esta obra foi feita por António Carneiro.
António Carneiro nasceu no dia 16 de Setembro de 1872 e morreu em 1930. Há uma Casa Museu António Carneiro que é na Rua António Carneiro.
Esta obra de António Carneiro foi feita com óleo sobre tela e foi assinada e datada em 1900.
A menina chamada Maria era filha do Pintor.
Eu escolhi esta obra porque me inspirou e também porque na obra há uma menina que estava com um gatinho todo preto nas suas mãos. Pareceu-me que a menina estava a dar algum carinho ao gatinho.
As pessoas costumam dizer que os gatos pretos dão azar, mas parecia que a menina não se importava ou que aquele gatinho preto que ela tinha na mão não dava azar como os outros devem dar.
De todas as obras que eu vi esta foi a que me interessou mais, porque pelo que eu vi mostrava-me uma amizade entre uma menina e um animal.
E eu tive muita sorte em ter visto esta obra que para mim é maravilhosa.
Sofia Oliveira

Grupo de Família

Nesta visita de estudo houve um quadro que me inspirou, que foi o quadro: «Grupo da Família». Quem fez o quadro de que eu falei foi o pitor Augusto Roquemont.
Ele nasceu no dia 2 de Junho de 1804 e morreu em 1852.
O quadro que o pintor Augusto Roquemont fez foi feito em óleo sobre tela.
No quadro havia três irmãos com uma pomba. Acho que se calhar essa pomba está no quadro porque os três irmãos encontraram essa tal pomba. Os rapazes estavam a fazer um gesto de ternura.
Sofia Garcez

Pratos de faiança

O prato que tem uma menina

O prato que eu escolhi para descrever é redondo, tem um desenho onde uma menina está a apanhar flores e a dançar.
Este prato foi feito no Século XVII e é muito bonito. Servia para colocar comida e está exposto na sala 23, no 2º andar do Museu Nacional de Soares dos Reis.
O prato da menina é muito bonito. A menina parece que está a cantar.
Esses tipos de louça que nós estudamos chamam-se faiança. Os pratos e as jarras são pintadas em tons de azul e além disso, todos ou quase todos os pratos do museu têm a mesma função que este prato.

Miguel

O prato com uma menina
Eu, na visita, vi um prato que foi feito no século XVII e foi feito de argila. Está instalado no Museu Nacional Soares dos Reis, na vitrina 4, sala 23 do 2º andar.
O prato, no fundo, tem um desenho que é uma menina com umas flores na mão. Tem a cor branca à volta e azul nos desenhos. O prato tem muitas figuras, tipo uma lágrima com um risco no meio um triângulo e outra coisa que não consigo explicar.
O prato é para comida mas agora nestes tempos é mais para exposição.
É muito giro!
José Miguel

O prato que tem um periquito
Este tipo de louça, que se chama faiança, é feito com vários tipos de argila que são misturados e depois vão para cozer. Depois de estar tudo cozido vai para um banho de esmalte de cor branca para ficar impermeável e depois vai outra vez para cozer.
Este prato tinha um periquito desenhado com mais enfeites que eram folhas dentro do prato. Isto foi feito no século XVII no segundo quartel, e está na vitrine 8 do Museu Soares dos Reis.
Foi a obra de que eu mais gostei porque parecia que o periquito era real. As cores do prato eram só azuis o que foi um bocado triste. Se tivesse mais cores ficava mais bonito.
Aconselhava a ir ao museu Soares dos Reis que foi onde havia este prato.
Pedro

domingo, 14 de março de 2010

A Filha dos Condes de Almedina

Olá. Vou contar-vos coisas interessantes sobre a escultura da filha dos Condes de Almedina.

O Conde de Almedina mandou António Soares dos Reis fazer a escultura da sua filha e ele dedicou toda a sua atenção aos pormenores.

A escultura ficou com pormenores como tecido, pétalas, sapatos, cabelo, rendas e uma cesta de verga. Todos esses elementos são trabalhados com imenso pormenor.

As pétalas e o tecido parecem mesmo ser maleáveis.

No entanto são de mármore, uma pedra tão dura!

Eu acho que ela estava com um segredo que não contava a ninguém.

Jorge Micael

Esta escultura do Soares dos Reis foi feita com muita atenção e dedicação e muitos pormenores.

A menina ficou cerca de 15 dias, se calhar, sem falar e sem se mexer. No entanto não parava de pensar como estaria a sua família. Estava a segurar numa cesta de verga, o seu vestido tinha muitas rendinhas e as meias pareciam que lhe estavam a escorregar pelas pernas a baixo. Estava encostada a uma árvore meia cortada.

Passado 15 dias a escultura foi entregue ao seu pai.

Alexandra

O Desterrado

O Desterrado foi feito em Mármore de Carrara, em Roma, em 1872 por António Soares dos Reis.

António Soares dos Reis foi um escultor famoso que nasceu em Vila Nova de Gaia em 1847, morreu 1889 e tem um museu com o nome dele. Entre os 15 e 19 anos foi estudar para a Academia das Belas Artes do Porto.

A altura do Desterrado é 178 centímetros, a largura é 68 centímetros e a profundidade é 73 centímetros.

O Desterrado é a prova final de pensionista de escultura enviada à décima quarta exposição trienal da Academia das Belas Artes do Porto.

Tem espuma do mar, pedrinhas, uma concha e a Assinatura do Artista.

Está amarelado no pé esquerdo e na perna e esquerda de visitantes que pousaram as mãos nesses sítios.

Cristiano

O Desterrado é todo feito de mármore.
Quando eu vi parecia que tinha saudades de casa, da família, ou duns amigos com quem ele brincava quando era criança.
Elsa

O Desterrado
Havia uma escultura chamada o Desterrado, que era feita de mármore e à volta tinha espuma do mar, uma concha com pedrinhas e a assinatura do artista.
A mim parecia mostrar tristeza e cansaço.
Tinha a perna esquerda e o pé esquerdo amarelecidos.
Vou começar a história.
Era uma vez uma escultura chamada o Desterrado estava sozinho sentado numa rocha a ver o mar.
A certa altura ouviu uma voz vinda do mar a dizer:
- Desterrado? Desterrado?
E o desterrado disse:
- O que queres? Quem és tu?
E a aquela voz respondeu:
- Não te quero fazer mal, vim em paz.
E o Desterrado disse:
- Está bem, mas quem és tu?
E a voz disse:
- Sou o António Soares dos Reis. Quem te fez.
E o Desterrado disse:
- O que queres?
E o António disse:
- Quero levar-te para casa.
O Desterrado disse:
- Está bem.
E assim viveram felizes para sempre.
Francisco

sábado, 6 de março de 2010

História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar

Terminámos o estudo completo da obra.
Foram várias semanas de leitura, escrita, descobertas do Funcionamento da Língua, aperfeiçoamento da leitura dialogada e expressiva, exercícios de ortografia, desenhos, pinturas, dramatizações.
Muitos dos 25 autores escreveram as suas impressões.

Eu acho que foi divertido e que nos divertimos a ler o livro «História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar», escrito por Luís Sepúlveda, que nasceu no Chile.
Ele escreveu muitos livros e um deles é o que acabámos de ler no dia 25/2/2010.
Alexandre


Este livro tem coisas engraçadas, tristes e ao mesmo tempo alegres e até há uma coisa que eu acho que é muito importante. É que a amizade é difícil com pessoas diferentes de nós e é mais fácil arranjar amigos que são da mesma espécie que nós!
Logo o princípio é bom. Não sei porquê, esta história inspira-nos em qualquer coisa!
Nesta história todo o humor é divertido. O chimpanzé Matias é uma das personagens mais engraçadas da história. Outras personagens engraças são os gatos vadios e o Colonello e Secretário!
O último capítulo é triste e, ao mesmo tempo, é alegre porque a gaivotinha nunca mais vai ver o Zorbas e é contente porque a gaivotinha vai arranjar novas amigas.
Sofia Garcez


Eu gostei da história porque a gaivota aprendeu a voar no último capítulo.
E também eu aprendi muitas coisas nos capítulos todos, que são palavras outras língua, outras palavras que ninguém sabia daqui da sala, menos o professor.
No capítulo nono o Zorbas teve que falar com um humano da Bubulina para que ajudasse Zorbas e os amigos dele e da gaiatinha a ensinar a voar e conseguiram.
Mas gostei mais foi do poema de Bernardo Atxaga.
Elsa

Eu vou dar a minha opinião sobre esta história.
De todas as histórias que eu li até hoje, esta para mim é a mais interessante porque fala de muitos sentimentos e amizades.
Esta história até fala sobre a amizade de uma gaivota e de um gato.
Eu diverti-me muito a ler.
Nalgumas partes, esta história, a mim, fez-me chorar. Por exemplo, no final deste capítulo que lemos hoje, a mim fez-me chorar.
Agora vou falar-vos de algumas partes que o chimpanzé Matias dizia que faziam rir.
Numas partes do livro o Matias dizia sempre muitas palhaçadas. Por exemplo, neste capítulo, o chimpanzé Matias disse:
"- Mesmo que me cravem cinquenta garras no cu!"
E isso é uma das coisas que me fez rir neste livro.
Tenho muita pena que nós já tenhamos acabado de ler este livro chamado «História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar».
Por fim, quero dizer que eu também aprendi coisas com este livro.
Por exemplo, o significado de algumas palavras e também nomes colectivos.
Sofia Oliveira

Esta história fala sobre sentimentos. Um é saudades, quando a Ditosa se despede de Zorbas.
Esta história também fala de coragem porque os gatos tentaram fazer de tudo para ensinarem a Ditosa a voar.
Havia muitas partes do livro que eram sobre ajuda. Por exemplo, tentaram ajudar a Ditosa a voar. E muitas mais...
Aprendemos nomes colectivos, muitos significados de muitas palavras, palavras estrangeiras e palavras que os marinheiros usam.
Havia muito humor. Por exemplo, as palavras das ratazanas, os dois gatos vadios e o Matias. Também tinham piada os diálogos do Colonello e do Secretário.
Cristiano Costa

Eu gostei muito desta história, mas principalmente da última parte, porque, ela tentou com máquinas de voar mas não conseguiu. O que era preciso para ela voar era a Natureza dela, a confiança, mas quando sentiu a chuva e o vento ela atirou-se do alto e conseguiu.
Umas personagens que são o chimpanzé, o Colonello e o Secretário são um bocado engraçados. O chimpanzé diz às vezes asneiras e o Colonello dizia que o Secretário lhe tirava os miados da boca.
Eu aprendi que conhecer uma pessoa igual a nós é fácil, mas uma pessoa diferente de nós é difícil e também aprendi que temos de ter amizade com todas as pessoas.
José Miguel


Eu fiquei com sentimentos quando o Zorbas disse aquele parágrafo muito grande.
O final do livro acabou metade bom e metade mau. Foi bom porque a Ditosa conseguiu voar e mau porque o Zorbas chorou com saudades da Ditosa.
A brincadeira do Colonello e do Secretário era muito engraçada e o rock do Zorbas para chamar a atenção do humano também.
Gostei quando a gaivotinha chamou mamã ao Zorbas.
Miguel

Eu gostei do livro todo, mas principalmente do último capítulo porque a gaivota vez um esforço para voar e finalmente conseguiu voar e a Ditosa ficou contente.
Mas também quando a Ditosa aprendeu a voar o Zorbas deitou lágrimas.
Eu também gostei do chimpanzé Matias porque ele dizia muitas piadas.
Não gostei quando a Kengah morreu.
Mafalda

Eu gostei do livro “História de uma Gaivota e de um e Gato que a ensinou a voar” porque houve muito humor e amizade.
Também gostei da história porque finalmente o Matias teve um castigo que foi, o Zorbas atirou-se contra o vidro e o Secretário disse que no dia seguinte o Harry ia pensar que foi o Matias a partir o vidro.
Houve duas partes que foram muito tristes. Uma foi quando a Kengah foi apanhada por uma maré negra e a outra foi quando o Matias contou à Ditosa que os gatos estavam a dizer para ela comer para ficar gorda e os gatos depois iam comê-la.
Alexandra

Neste livro havia alguns sentimentos que eram amizade, saudade e união.
O chimpanzé é a personagem mais engraçada do livro.
Havia um gato chamado Colonello que estava sempre a dizer que o Secretário lhe estava sempre do a tirar os miados da boca.
Gostei do livro todo porque ensina a escrever palavras diferentes e também ensina a gostar dos que são diferentes de nós por razões de acidentes, o que é difícil.
Pedro

Eu gostei mais do último capítulo porque foi quando a gaivota conseguiu voar, mas essa foi a parte mais triste.
As partes com humor foram quando o Colonello dizia que o Secretário lhe tirava os miados da boca e também quando o Matias disse para a Ditosa não fazer caca.
Eu aconselho a ler este livro, porque aprendemos coisas, é engraçado e também ensina uma coisa muito importante: aprendemos a ser amigos de seres diferentes.
Inês Caldevilla

Eu acho que a «História de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar» traz emoções, sentimentos, lealdade e coragem. Foi um livro muito bom.
Por exemplo, o Zorbas o gato grande preto e gordo que venceu a repugnância para ajudar uma pobre gaivota impregnada de petróleo enfiado nas penas.
E Zorbas e os amigos tinham a sua tarefa. Cada um esforçava-se para ajudar a pobre gaivota. Secretário teve que fazer um esforço para molhar o rabo em benzina.
Os sentimentos de amizade entre Zorbas e os amigos e Ditosa foram bem fortes. A importância de ajudar os amigos. Fazer esforços pelos amigos.
Imaginem os perigos que a filha de Kengah correu e a coragem de Zorbas para a salvar.
E para acabar o chimpanzé a dizer asneiras.
Raquel

Eu gostei muito deste livro porque tem muitas partes engraçadas, principalmente a parte em que o chimpanzé disse “cu”.
Também gostei do último capítulo. Por um lado, era triste, por outro lado, era feliz. Porque quando a gaivota foi embora, o Zorbas ficou com saudades e, por outro lado, ele ficou feliz por ter ensinado a gaivota.
Também gostei muito da parte em que o Secretário tirava os miados da boca ao Colonello.
Diogo

Eu gostei muito do chimpanzé Matias porque ele, sempre que aparecia, era para fazer rir as pessoas que estavam a ler este livro. Um dia o chimpanzé disse uma coisa triste à Ditosa, que foi que, se a Ditosa engordasse, os gatos do porto podiam comê-la.
Ditosa chegou a casa de Zorbas e o Zorbas perguntou-lhe se ela queria comer e ela disse que não queria comer nada.
Eu acho também que o Secretário tirava os miados da boca de Colonello e também o Colonello não sabia dizer enciclopédia e dizia “encimopé” “encimolé”. Achei tanto humor naquilo que até disse agora estas coisas.
Neste último capítulo achei que acaba bem, mas também foi um bocado triste. O que acabou bem foi a Ditosa conseguir voar e o que acabou mal foi o Zorbas ter lágrimas dos olhos. Penso que a Ditosa ficou um bocado com saudades de Zorbas e também dos outros gatos do porto.
Gostei de todas as histórias que lemos, achei que aprendemos alguns verbos para dizer e algumas palavras.
O capítulo de que eu gostei principalmente foi o último por o chimpanzé ser um bocado mal criado.
Inês Costa

Esta história foi engraçada e triste.
Triste porque a gaivota Kengah morreu por causa da maldição dos mares. Teve humor por causa do chimpanzé Matias estar sempre a dizer a palavra “cu”.
Com este livro aprendemos a ter amizade entre pessoas outras pessoas totalmente diferentes.
Francisco

Em 1º lugar eu queria dizer que gostei muito deste livro.
Houve muitas piadas, como o chimpanzé Matias a dizer uma palavra mal criada.
No fim, bem, o final foi um bocado triste por um lado e, por outro lado, acabou bem.
A parte a que eu me refiro ao dizer que acabou mal foi quando o gato Zorbas começou a chorar. Pelo outro lado, acabou bem porque a gaivota Ditosa conseguiu voar.
Também gostei muito deste livro, porque o Zorbas conseguiu cumprir as três promessas que a gaivota Kengah, mãe da gaivota Ditosa, lhe pediu para fazer.
Com este livro também aprendemos algumas coisas como o significado de umas palavras, nomes colectivos, etc.
Gostei muito deste livro. Se eu tivesse que convencer uma pessoa a ler este livro, se eu lhe contasse alguns destes pormenores, tinha a certeza que a convencia.
Maria Camila

Eu acho que esta história tem um final um bocadinho triste, mas ao mesmo tempo acaba bem, porque a Ditosa conseguiu voar e assim pode fazer novas amizades e viver como gaivota.
Com esta história eu aprendi que fazer amizades com uma pessoa igual a nós é muito fácil mas fazer com um ser diferente é muito difícil. Os sentimentos que eu senti nesta história foram amizade, união e, em algumas partes, humor.
As pessoas que eu acho que quando apareciam tinham piada eram os dois gatos malvados, as ratazanas, o chimpanzé Matias e, em algumas partes, o Colonello e o Secretário.
Luísa

Eu gostei muito, mas muito, deste livro chamado “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar”. O capítulo de que eu gostei mais foi o último chamado “O voo”.
Esse capítulo era triste e era sobre amizade porque o gato Zorbas chorou quando a gaivotinha começou a voar, e a parte de amizade era porque os amigos do Zorbas ajudaram a gaivotinha a voar.
Havia umas partes de humor em que o Matias dizia, por exemplo, “cu vermelho”, “caca”e “garras no cu”.
Havia uma parte em que o Colonello dizia que o Secretario lhe tirava sempre os miados da boca.
Tomas Cardoso

Esta história tem amizade quando os gatos se juntaram todos para ensinar a gaivota a voar, quando Kengah cai na varanda do Zorbas e ajuda-a.
Quando o Zorbas era pequeno caiu na boca do pelicano e o dono do Zorbas bateu no pelicano e ele saiu.
Esta história também tem tristeza porque a Kengah morre e quando a Ditosa se vai embora o Zorbas fica a chorar.
De humor há quando o Matias diz “cu”, quando o Secretário e o Colonello andam pegados, as ratazanas e os gatos malvados.
André

Eu tive uma sensação de humor, de amizade e um bocado de tristeza.
Também nesta história aprendi muitas coisas.
Se eu fosse o Zorbas a ajudar a Ditosa a voar, eu fazia as mesmas coisas, mas antes dela voar eu abraçava-a com muita força e dava-lhe um beijo na testa para a despedida.
Jorge Micael