sexta-feira, 11 de junho de 2010

VISITA A PONTE DE LIMA




Na visita de estudo que realizamos a Ponte de Lima, aprendemos várias coisas. Uma delas foi o nome de um objecto que servia para tirar as cabeças das galinhas se chamava “Mata-frangos”.

Na feira aprendemos a distinguir os sapatos de couro e os sapatos que não são de couro. Lá vimos um instrumento chamado “Pá-de-forno” que servia para pôr e tirar o pão do forno sem nos queimarmos. Além disso, vendiam-se nabos e outros legumes para plantarmos de novo e muito depois é que se cozinhavam.

Vimos um instrumento chamado “Taramela”, que servia para assustar os pássaros, e um objecto que se usava antigamente, quando não havia frigoríficos, que não permitia que bichos entrassem e que mantinha a comida em segurança e conservada.

Nas estufas havia uma planta muito grande que se dividia em plantas pequeninas. Estas eram plantadas para crescerem e assim aumentavam a espécie.
Dentro de uma das estufas havia outra estufa mais pequena que continha uma planta que só era preciso regar uma vez e depois a água evaporava-se, mas não saia da estufa.

Para se tirar o leite das vacas há uma máquina e depois há um tubo que vai ter a uma espécie de chávena que vai para aí o leite para a senhora tirar. As vacas estão presas para não fugirem.

As vacas enchem dezasseis litros.

O vinho foi produzido numa adega dentro de um sítio chamado cuba.

Só de vinho branco produziram 20000 garrafas. Cada garrafa tinha 0,75 litros.

O sítio onde se produzia as uvas tinha uma área equivalente a seis campos de futebol. Esses campos de uvas chamam-se vinhas.
As uvas fazem o vinho com o seu sumo, mas o álcool transforma-se do açúcar com uma fermentação em álcool.
Na feira vendiam-se rolhas para o vinho e as rolhas eram feita de cortiça, que vinha duma árvore que há mais no Alentejo e que se chama sobreiro.
Há pessoas que produzem o vinho que decidem, em vez de usar rolhas novas, usar rolhas utilizadas e assim, como as rolhas têm um buraquinho por causa do saca-rolhas, o vinho apanha ar e fica estragado.

Dário, Duarte, Inês Caldevilla, Maria Camila e Miguel

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