O rei sentou-se no trono e começou a olhar.
Passado meia hora viu uma coisa lá ao fundo em forma de macaco e pensou «O quê? Eu devo estar a ver coisas. Os macacos não existem nesta terra. Bem, só se tiverem lido a Carta de Foral».
Depois começou a ver melhor o macaco. Aquele macaco era pequenino, tinha mais ou menos um metro. Era meio terrestre e meio marítimo, mas era de certeza um mamífero. Tinha umas orelhas bicudas em cima, era todo laranja, tinha uma cauda comprida e na ponta tinha uma coisa parecida com um morango, mas sem a ervinha.
Até que entrou no palácio do rei, foi para o quarto dele e abriu a porta e disse:
- Olá, então, como é que estão?
- Uau, tu…tu…tu falas? – perguntou, intrigado, o empregado do rei.
- É claro, eu chamo-me Chinchar.- afirmou o Cinchar.
- Que fixe! Olha, vamos dar um passeio ao meu jardim. É muito grande, sabias? – perguntou o rei.
- Sei. – respondeu o Chinchar.
- O quê, como!? – perguntou o rei, muito surpreendido.
- Sim, sim eu moro muito lá ao fundo debaixo do mar, e às vazes venho nadar para aqui perto porque aqui a água está mais fresca. Sabes, eu gosto mais da água fresca porque lá onde eu moro é debaixo de água. – disse o Chinchar.
Foram para o jardim e deram uma volta. Sentaram-se num banco e o rei perguntou:
- Tens um melhor amigo Chinchar?
- Vou ter, mas ainda tenho que ficar à espera de outra estrela.
Miguel, adorei a descrição do macaco porque está muito criativa. Esta história está muito engraçada,mas tenho de te perguntar, porque é que o macaco tem de esperar pela estrela, para ter um melhor amigo?
ResponderEliminarTomás Leal
Olá Miguel.
ResponderEliminarGostei da tua imaginação e conseguiste cativar a minha atenção para o teu texto.
Acho que devo perguntar como o Tomás. Porque é que o Macaco vê, numa estrela, um amigo?
Beijinho*
A historia está muito criativa parabéns
ResponderEliminarArtur