Eu sou uma régua
E posso dar reguadas
Mas às vezes sou boa
E afogo-me a gargalhadas
Eu sou uma tesoura
Que me farto de cortar
Sou muito útil
E gosto de cantarolar
Eu sou o lápis
Sou muito utilizado
Por isso toca a escrever
Pois estou atrasado
Eu sou uma borracha
E sirvo para apagar
Mas não se enganem
Porque estou farta de trabalhar
Nós os lápis de cor
Estamos prontos colorir
No fim vamos brincar
E pomo-nos a rir
Nós as canetas
Prontas para contornar
E as superfícies grandes
É melhor não pintar
Eu a fita-cola
Que gosto de rebolar
Sou amiga das pessoas
E a elas vou ajudar
Nós os lápis de cera
Gostamos de bincar
Mas com uma brisa
A nossa cor vai pelo ar
Eu o estojo
Guardo todos guardadinhos
E quando vou à festa
Vou todo aos quadradinhos
Eu o caderno
Acaricio os materiais
E recebo os golpes
E sou coberto de animais
Nós os materiais
Somos muito queridos
Mas ao brincar
Podemos ficar feridos.
Raquel
Eu acho que o poema da Raquel está engraçado porque pode-se rir enquanto o poema diz como se usa o material.
ResponderEliminarAlexandra
Very nice Poema your the best from your class in Porto !!
ResponderEliminarBest regards from Holland !
Christan van Mook.
Eu gosto do poema da Raquel porque os objectos de que ela disse eram materiais escolares e também porque ela disse o que os materiais faziam e foi assim que eu gostei.
ResponderEliminarMafalda
Olá, Raquel.
ResponderEliminarEstá tudo bem contigo?
Parabéns pelo poema. Está muito divertido, original e interessante. Muito Bem!!!
Beijinhos, Lili.
Eu acho que o poema da Raquel está mesmo giro porque rimam muito bem por exemplo «queridos feridos».
ResponderEliminarEstá giro muitos parabéns está bem pensado falares de materiais escolares.
Inês Costa
O que mais gostei, foi a parte da borracha que está cansada de trabalhar por isso não comentam muitos erros ;)
ResponderEliminarParabéns Raquel , o poema está muito engraçado , rimas muito bem !
ResponderEliminarGostei do poema, parabéns Raquel.
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