Era uma vez uns números que viviam num livro de Matemática do terceiro ano, que estava numa biblioteca.
Quando a biblioteca fechava, os números iam ver os outros livros. Um dia depois de fechar, o 1 estava a ver um livro sobre o espaço.
- Venham ver, venham ver – gritava o 1.
Aquele livro tinha tantas coisas sobre o espaço que os números ficaram maravilhados. Então os números decidiram ir à Lua.
- Nós precisamos de espaço para descolar – disse o 10.
- Tens razão – disse o 2.
- E que tal o parque… – sugeriu o 8.
- Não, aí podiam ver-nos – disse o 6.
- Podíamos descolar naquele beco sem saída. É espaçoso e ninguém nos vê – sugeriu o 9.
- Boa ideia – disse o 7.
- Mas onde vamos arranjar um foguetão? – Perguntou o 20.
Boa pergunta – disse o 8.
- Vamos à procura de uma loja que venda foguetões – disse o 5.
Então os números começaram a procurar. Foram a todas as lojas do bairro e só uma tinha um foguetão que só podiam comprar se tivessem a pedra mágica guardada por um ogre que vivia na floresta negra.
Então os números foram à floresta negra e viram o ogre. Era grande, verde e forte.
- Tive uma ideia – disse o 1.
O número 2 ficou a distrair o ogre enquanto o 1 tirava a pedra mágica. O número 2 foi à loja comprou o foguetão e os números levaram-no para o ponto de descolagem
Começaram a contagem decrescente 10,9,8,7,6,5,4,3,2,1 descolar.
Quando os números chegaram à Lua, puseram a bandeira e fugiram porque estava lá um monstro gigante.
Duarte
Eu acho que o texto do Duarte mistura matemática com ciência porque a história diz que os números vão à Lua portanto,a parte de matemática é os números do livro,e a parte da ciência é a parte deles irem à Lua.
ResponderEliminarAlexandra