quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Raquel na época medieval

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Um novo ciclo

terça-feira, 21 de junho de 2011
A Volta ao Mundo em 48 Horas

segunda-feira, 20 de junho de 2011
O 1º ciclo está a acabar
Da João de Deus vamos sair
Todos nos vamos separar
Para o Clara pensámos ir.
E aí vai ser um festival.
Mas quando as férias acabarem
Também as saudades acabarão.
Comentários vamos partilhar
Durante as férias de Verão.
Agora ele está a acabar

O que eu penso dos quatro anos na Escola João de Deus

O meu 1.º ciclo
É uma escola brilhante
Para se estudar
Conversar com eles, eu não parei
Pois é impossível parar
Não parava de escrever
E ele de falar… (só para rimar)
A hora de ir embora
Não sei se vou conseguir

Quatro anos passados
Quatro anos vividos
A olhar para uma janela
Brincadeiras e asneiras
E outras coisas a comentar
Corria por todo o lado
Sem escapar TPC
Em comida sem sabor
Em brincadeiras e travessuras
Provando números
Cozinhando fantasia
Para ir para outra escola
E para novos sonhos realizar

Mudar de ciclo

Quatro anos de escola
Foi o primeiro ano nesta escola
Nesse ano muitas coisas conseguimos
A tabuada pertencia à Matemática
Continuamos com os números
E da tabuada eu aí já gostava
Estou excitada com o quinto ano
Adoro a escola João de Deus.

A escola João de Deus
E por sua vez
Uma turma se fez.
De um menino chamado Alexandre,
De uma menina chamada Inês
E não fiques a pensar que eram só dois ou três.
Livros lemos
E nem penses que vou parar
Porque até ao fim do mundo eu vou continuar.
Vou ter muitas saudades
E do professor
De muitas coisas
Saudades eu vou ter
Mas muitas coisas novas eu vou saber
DUARTE

Abecedário do blogue -2

Abecedário do blogue - 1
Comentado
Divertido
Educativo
Genial
Ideal
Lendário
Necessário
Precioso
Real
Trabalhado
Verdadeiro
Zangado (se houver comentários antipáticos)

quinta-feira, 16 de junho de 2011
O que é que aconteceu na terra dos Procópios

Amanhã vão apresentar este teatro na festa do fim do ano lectivo.

quarta-feira, 11 de maio de 2011
11 de Maio foi outro dia grande

De tarde vimos o filme «O MEU TIO», de Jacques Tati.


sexta-feira, 6 de maio de 2011
6 de Maio foi um dia grande

Hoje, dia 6 de Maio de 2011, foi um dia grande.
De manhã, realizámos a prova de aferição de Língua Portuguesa.
De tarde, vimos o filme ANIKI BÓBÓ.
Agora vamos registar as nossas impressões sobre a experiência das provas de aferição e sobre o filme.

terça-feira, 26 de abril de 2011
Ramalde com as Crianças - reportagem
No dia cinco de Abril de dois mil e onze realizou-se a reunião preparatória para o projecto Ramalde com as Crianças, na Junta de Freguesia de Ramalde.
Estiveram presentes quatro deputados de cada uma das escolas de Ramalde (dois efectivos e dois suplentes). Na mesa esteve a Dra. Julieta, directora do projecto Ramalde com as Crianças, o professor Telmo Lopes e André Torres, presidente da quarta sessão de Ramalde com as Crianças. Antes da sessão ser iniciada, foram confirmadas as presenças e as substituições.
André Torres, presidente da quarta sessão de Ramalde com as Crianças, acompanhou a sessão. Também declarou que o seu mandato acabava dia vinte cinco de Abril e agradecia a todos os que colaboraram no projecto.
De seguida, foram apresentadas as perguntas dirigidas a Manuel Maio pelos deputados de cada escola.
A escola dos Castelos perguntou se havia a possibilidade de haver campo de férias para as crianças de todos os ciclos.
A do Viso disse que, sendo que há pessoas na humanidade que não têm muitas possibilidades e piora a vida de várias pessoas, como havia de melhorar a vida.
A escola dos Correios perguntou se podiam ter uma biblioteca e um ginásio. Também pediram para terem melhores condições.
O externato S. João de Brito perguntou a Manuel Maio o que faria para melhorar Ramalde.
A escola das Cruzes perguntou o que é que o senhor presidente pode fazer para melhorar o espaço de brincadeira.
A escola João de Deus disse que o ano passado o tema foi «Novas Tecnologias na aprendizagem» e as propostas que foram dadas, ainda nenhuma foi realizada. Porquê?
As Cruzes perguntaram porque é que não têm aulas de desporto fora da escola?
A escola Padre Américo fez a mesma pergunta que as Campinas. A escola da Vilarinha perguntou se o Dr. Manuel Maio podia melhorar o bebedouro da escola.
Passou-se às medidas e recomendações
A escola EB1 do Viso teve como primeira medida os alunos do primeiro e segundo ano do primeiro ciclo terem educação para os afectos e os alunos do terceiro e quarto ano terem educação sexual. Como segunda medida, propuseram que os alunos do primeiro ciclo tivessem uma figura tutelar cuja idoneidade e permanência tenha um carácter vinculativo, funcionando como figura de referência. A terceira medida foi que os pais dos alunos do primeiro ano tivessem sessões sobre educar para os afectos. A escola do Viso teve como quarta medida a proposta de que o governo devia provocar a aproximação dos centros produtores de Ciências da Educação.
A escola EB1 das Cruzes teve, como primeira medida, material para promover mais e melhores “afectos” entre alunos no recreio. Teve como segunda medida sessões de formação. Como terceira, uma biblioteca e como quarta medida grupos de actividade.
A escola das Campinas teve como medida número um, viver afectos. Como medida número dois, encontro de gerações. Como terceira, dar afectos. Como medida número quatro, um coração cheio de afectos.
A escola EB1 dos Correios teve como primeira medida a construção de um pequeno edifício ou colocação de um contentor pré-fabricado no recreio da escola. Como segunda medida, computadores com acesso à internet e
A escola dos Castelos teve, como primeira medida, sessões durante o ano lectivo (uma vez por semana) relativas ao tema educar para os afectos, com um técnico especialista. Teve, como segunda medida, sessões para os pais relativas à educação para os afectos, com técnicos especialistas. A terceira foi ter um gabinete com o técnico especializado. Teve como quarta um acrescento na legislação sobre a educação sexual – o tema dos afectos.
A escola EB1 do Padre Américo teve como medida número um a disponibilização de material didáctico em volta do educar para os afectos para aprender mais sobre o tema. A segunda consistiu na cedência de um espaço onde os alunos pudessem esclarecer individualmente as suas dúvidas. Teve como terceira medida a implementação de um programa mensal de formação para os alunos. A medida número quatro foi a difusão de um programa de formação para pais e/ou encarregados de educação.
A escola EB1 da Vilarinha teve como primeira medida o intercâmbio com lar de idosos. A segunda medida consistiu em arranjar actividades para quem vive só. Como terceira medida foram sugeridas sessões de esclarecimento sobre afectos/valores. Teve como quarta medida a recolha de comida e bens/fazer oferta pessoalmente.
O colégio de Nossa Senhora do Rosário teve como primeira medida padrinho e afilhados entre os alunos do primeiro e quarto ano. Teve como segunda medida uma visita ao “Lugar dos Afectos”. A terceira medida consistiu em sugerir que todas as escolas tivessem um gabinete de psicologia e uma enfermaria. Teve como quarta medida promover acções de formação para pais e professores sobre o tema “Educar para os afectos”.
O externato do Pinheiro Manso teve como primeira medida aprender a viver
Duas turmas da EB1 João de Deus tiveram como primeira medida a proposta de haver educação sexual e educação para os afectos nas escolas de acordo com a idade de cada aluno com intervenção de técnicos especializados. A segunda medida consistiu em sugerir que na biblioteca de cada escola houvesse livros e programas de média sobre a educação para os afectos e educação sexual adequados às idades dos alunos. Teve como terceira medida a formação para os pais saberem como falar sobre educação sexual e educação para os afectos com os seus filhos. A quarta medida foi colocar psicólogas nas escolas para acompanharem os alunos que demonstrarem comportamentos verbais incorrectos para os outros, assim como para aqueles que são “feridos verbalmente”.
Depois destas medidas e recomendações, realizaram-se as eleições para a mesa.
Como presidente ficou Mafalda Marques das AEC, com 6 votos, através de voto secreto. Como primeira secretária ficou a Mariana Carvalho do Colégio de Nossa Senhora de Rosário, com 12 votos, e como segundo secretário ficou o Ivo Mendes do Viso.

segunda-feira, 25 de abril de 2011
25 de Abril
Para assinalar o dia 25 de Abril, publicamos um trabalho feito por crianças da nossa idade. Não conhecemos os autores, mas felicitamo-los por este belo trabalho de poesia, música, pintura e teatro de marionetas.

domingo, 17 de abril de 2011
Uma grande amizade
Um dia na escola João de Deus, encontrei uma menina chamada Alexandra.
Nós ficamos tão amigas que nunca tive uma amiga assim como ela. Eu e ela ajudávamo-nos uma à outra.
Eu já lhe bati muitas vezes e ela também. Não é bom batermos nas pessoas, mas já tem acontecido.
Nós somos um par de mesa na sala de aula.
Hoje eu ia dizer ao professor que ela fez uma asneira mas tive pena porque eu também fiz.
Seria uma injustiça eu dizer dela, porque os outros, também fizeram o mesmo e quero ajudá-la sempre no que for preciso.
Ontem foi o melhor recreio de todos. Eu e ela estivemos a brincar com os nossos amigos.
ANA

Os melhores amigos
Era uma vez dez amigos que já andavam no último ano de faculdade.
Como já estavam no último ano de faculdade, normalmente quando se está no último ano já não se costuma brincar com os amigos com as brincadeiras dos meninos.
Mas eles, nada importados com isso, continuavam a brincar como os meninos, mesmo que os gozassem.
Um dia de manhã, mandaram reunir nove amigos e o João não ia.
Quando chegaram lá, conversaram sobre a saída do João, por ele estar sempre com a mania que mandava naquilo tudo, e os outros concordaram. Na tarde seguinte chamaram lá o João para lhe dizerem que ia embora daquele grupo.
Ao chegar lá o João olhou para a cara dos amigos e viu as caras muito sérias, perguntou o que é que se tinha passado para estarem assim com aquelas caras.
Um dos amigos disse:
- Estás expulso do grupo.
O João perguntou:
- Porque é que me estão a fazer isto?
O amigo respondeu:
- Porque tu tens a mania de mandares nisto tudo e não mandas.
O João responde:
- É isso que vocês querem? É isso que vão ter.
E o João foi embora, triste, para casa.
Passaram anos sem o João. Estavam felizes mas não era a mesma coisa sem ele.
Passados esses anos pensaram em voltar a ter o João no grupo.
Estavam fartos de ligar, mas ele não lhes ligava nada.
Até que um foi a casa do João pedir-lhe que voltasse para o grupo porque os colegas tinham muita amizade com ele. O João disse que ia pensar e se aparecesse no sítio do costume significava que os tinha perdoado.
Então, no dia seguinte, ele apareceu no sítio do costume para fazer de novo uma nova amizade.
DIOGO

Afectos especiais
A amizade é assim
Brincadeiras e felicidade
De dia para dia
Parece não ter fim
Um afecto especial,
Ternura é o seu nome
Passa por todo o mundo
Tanto que parece real.
Todos nós brincamos
Também com a solidariedade
Todos ficam felizes
Mas eu sei que é verdade.
Os amigos verdadeiros
Fazem-nos sempre felizes
Brincamos às princesas
E os rapazes aos cavaleiros
Mafalda

Ser responsável
Eu estava a brincar quando a minha prima chegou.
Ela veio para dormir em minha casa porque no dia seguinte era a minha festa de anos. Ela já tinha jantado mas eu não.
A minha mãe chamou-me para vir jantar e a minha prima foi atrás mim.
Quando eu acabei de jantar eu e a minha prima fomos brincar.
Depois disso eu e ela fomos deitar.
No dia seguinte a minha mãe foi–nos acordar e perguntou-me:
- Queres leite com cereais ou leite com chocolate e pão?
E eu respondi-lhe:
- Leite com cereais.
- E tu, Malu?
-A mesma coisa.
Então a minha mãe foi buscar leite e cereais para nos dar.
A minha mãe disse-me:
- Olha, eu vou sair por isso tu és a responsável.
E eu respondi:
- Está bem, mãe, podes ir.
- Olha, tu, Malu, porta-te bem se não a Rosa ralha.
A minha prima disse com a cabeça e com a boca que sim e que estava bem.
Então a minha mãe foi-se embora e a minha prima começou a rir-se muito alto e eu disse-lhe:
- Ri mais baixo, se não deitas o prédio abaixo.
- Olha, Elsa, vamos brincar.
- A quê?
- Não sei. Espera… já sei…
- O que é?
- Aos ladrões.
- Está bem.
Brincamos muito até que a minha mãe e o meu pai chegaram e nós escondemo-nos.
Quando chegou a noite, era a minha festa e vieram muitas pessoas da minha família, menos os meus irmãos e sobrinhos.
ELSA

Melhores amigos
Três amigos de nove anos tinham um sonho: daí a dez anos queriam formar uma banda.
À noite, um dos três amigos, chamado Gonçalo, tinha que aturar a sua irmã mais nova de dois anos porque naquele dia os pais trabalhavam até às oito horas e trinta.
O Carlos, outro membro da futura banda de “rock”, estava no quarto deitado na cama a pensar na sua futura vida. E o Vasco a ver concertos de “rock” no seu quarto, à espera que os pais o chamassem para jantar, pois eles só jantavam às nove horas.
No dia seguinte, numa bela manhã de Verão, quando iam para a escola, estavam o Vasco e o Gonçalo a sair de casa com cara de sono e o Vasco disse:
- Jantar às nove horas é mesmo mau!
- Eu sei o que isso é!
Quando chegaram à escola foram para a sala. Chegou a hora do lanche. No intervalo perguntaram ao professor se podiam ir para o salão tocar.
Quando acabou a escola às cinco horas eles foram para casa.
Passados dez anos foi uma grande festa. Deram um concerto e no final da música o Carlos disse:
- Isto é que é espírito de equipa!
Miguel

O amigo novo
Era uma vez um menino que deixava as coisas espalhadas no quarto, na cozinha, na sala de casa, na sala de aula e muitos sítios. Ninguém sabia que era ele que deixava as coisas espalhadas.
Ele chamava-se Jonas.
O Jonas andava muito mal disposto. Por isso, nem ajudava as pessoas. Por exemplo, as pessoas deixavam cair uma moeda e pediam-lhe para apanhar a moeda e ele dizia:
- Apanhe-a você, você é que quer a moeda, eu não quero a moeda para nada.
E ele quando um senhor(a) deficiente falava para ele, ele dizia:
- Vá falar para outro lado ou para outra pessoa, não me incomode.
Ele era assim todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos.
Houve um dia em que foi apanhado pela mãe e ela disse-lhe:
- Filho, não se tratam assim as pessoas. Elas não merecem, principalmente os deficientes.
- Mãe mas, eu não consigo mudar, como é que eu mudo de atitude quando estou chateado?
- Não fales assim com as pessoas, mas fala normalmente e faz amizade com as pessoas.
Ele pensou no que a mãe lhe disse e decidiu fazer aquilo.
Agora, na rua era assim:
- Olá, bom dia, eu já vou apanhar a moeda. Olá, está tudo bem? – dizia para os idosos e deficientes.
E foi assim que a amizade se formou entre ele e os outros. Mas eu não me esqueci de que ele era desarrumado e com esta aprendizagem agora já não é desarrumado.
E acabou tudo bem.
José Miguel

sexta-feira, 1 de abril de 2011
Três crianças gulosas

Três crianças espreitavam pela janela de uma casa a ver o que se passava. Pode passar-se muita coisa dentro de uma casa, um choro de um bebé, crianças a brincar…
Estes meninos não estavam a espreitar por interesse, mas sim por gulodice. O que lhes interessava eram os doces porque naquela família só se comia chocolate uma vez por mês, e às vezes nem isso.
Então, quando saíam da escola, iam espreitar pelas janelas a ver se em alguma gaveta, em algum buraco, havia guloseimas.
LUÍSA

A amizade entre duas amigas
