Era uma vez um menino que deixava as coisas espalhadas no quarto, na cozinha, na sala de casa, na sala de aula e muitos sítios. Ninguém sabia que era ele que deixava as coisas espalhadas.
Ele chamava-se Jonas.
O Jonas andava muito mal disposto. Por isso, nem ajudava as pessoas. Por exemplo, as pessoas deixavam cair uma moeda e pediam-lhe para apanhar a moeda e ele dizia:
- Apanhe-a você, você é que quer a moeda, eu não quero a moeda para nada.
E ele quando um senhor(a) deficiente falava para ele, ele dizia:
- Vá falar para outro lado ou para outra pessoa, não me incomode.
Ele era assim todos os dias, todas as horas, todos os minutos e todos os segundos.
Houve um dia em que foi apanhado pela mãe e ela disse-lhe:
- Filho, não se tratam assim as pessoas. Elas não merecem, principalmente os deficientes.
- Mãe mas, eu não consigo mudar, como é que eu mudo de atitude quando estou chateado?
- Não fales assim com as pessoas, mas fala normalmente e faz amizade com as pessoas.
Ele pensou no que a mãe lhe disse e decidiu fazer aquilo.
Agora, na rua era assim:
- Olá, bom dia, eu já vou apanhar a moeda. Olá, está tudo bem? – dizia para os idosos e deficientes.
E foi assim que a amizade se formou entre ele e os outros. Mas eu não me esqueci de que ele era desarrumado e com esta aprendizagem agora já não é desarrumado.
E acabou tudo bem.
José Miguel
Está fixe, eu gostei mais das partes: " Era uma vez um menino que deixava as coisas espalhadas no quarto, na cozinha, na sala de casa, na sala de aula e muitos sítios. Ninguém sabia que era ele que deixava as coisas espalhadas." porque é como eu e "Mas eu não me esqueci de que ele era desarrumado e com esta aprendizagem agora já não é desarrumado.".
ResponderEliminarArtur